segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Foi-se


Nada nessa vida pode ser de certo correto... pois se o meio termo existe então a oportunidade de escolher, a liberdade de saber o que é melhor para cada um de nós! Na tentativa de diversão obstrai-me em busca de bebidas fortes e compaias dissoluveis, perante tudo que aconteçia comigo procurei em cada esquina o sentido de tanta complicação nas coisas que um dia se mostraram claras... Então sai a noite sem medo sem dores, mas ainda havia os traumas dentro do peito dilacerado que amava inconsequente. Se nada estava dando certo, pude perceber o quanto tudo poderia mudar a medida que se transcedia um olhar perdido no meio do nada... O céu estava brilhando muito, tava frio, meus pensamentos realmente voavam como pássaros, alto, pensava alto ! Você tinha um brilho no olhar que mais me pareçia diamantes,olhava ficço percebendo então a forma oposta que me atraia até você, então no ponto alto do abraço observei no céu uma estrela cortando o infinito com um rastro de luz mais brilhante que tudo que já vi na vida, fez-se então o pedido de não deixar com que aquilo fosse esqueçido, pois as lembraças com o tempo tendem a se perder, mas de início eu haveria de saber que não foi por acaso mesmo sendo, o pode ser pode ser melhor do q um apenas pode ser... Então pode ser ! Você tinha os olhos da forma que eu admirava, falava calmo do jeito que eu gostava, tinha mãos grandes que gesticulavam exatemente o destino que queria seguir, gostava de boa música, não jogava com o que os outros sentiam, sabia sentir igual, sabia se deixar levar desde a primeira nota até a última nota da canção, "não foi um meu primeiro amor" mais de fato foi quem me marcou demais... Então a noite subia os céu enquanto os sorrisos se intensificavam, pra mim pouco valia a bebida ou as pessoas, desde que você estivesse comigo, pra mim isso era o suficiente... Desde ai você percebeu como era pra ser, foi bom pois tudo se foi com verdades liberadas pela boca, então valeu apena! Quase libriana... Quase decidida, mais agia como uma boa libriana, cheia de duvidas, com traumas, com medos, mais como toda boa libriana seguindo com bravura diante tudo que se fazia de dificil perante os seus olhos, observadora, sabia caminhar lado a lado, sabia se defender sozinha e sabia defender quem amava, porém era frágil como um vidro, assim como sabia corta como ele tambem. Sorriso encantador, olhos claros como as nuvens, diferente ao ponto de apaixonar pelas suas qualidades deliberadas de humamo, era um ser encantador, e a médida que o tempo passava me encantava mais... Esse é o tipo de amor que eu nunca vou saber matar, pois existe coisas que são feitas para nunca se destruidas! Pode ser... porque foi !

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