sexta-feira, 2 de maio de 2014

Você sabe tanto o quanto eu que escrevo seu moço "leitor", que o amigo poeta precisa de estar sozinho em silencio ou talvez em música tanto o quanto você que ta na descanço do samba, amigo ele precisa disso pra viajar em vida do inconcisente pra ir lá a qual quer lugar que você não vai... Ah você sabe tanto o quanto eu que ele pode ir a qualquer lugar que você nem eu vamos, ele vai amigo, em um banco de jardim ou vestido de pirata... Ele vai, meu caro,barato, de louco varrido ou nem tão sóbrio quando nós!

Surreal

Áh quantas vezes desejei um melhor amigo cantor, ou melhor trovador, ou talvez fotografo ou melhor compositor, ou navegador ou pirata... Ou conhecedor dos mares e talvez da vida, da minha, da sua ou de qualquer um, amante, amado, compositor, ouvinte da música boa ou inventada, do amor, serio ou de mentira... Mas que sentisse de verdade o gosto do fim de tudo e soubesse de uma certa forma reinventar... como eu me reinventando em você, seja Drummond ou Freudiano, em qualquer espaço que reinvente uma vida ou invente uma sequer sem inventar! Um lar na arvore ou algo inesperado assim como eu fui com você. como somos tanto e quanto até agora,amor!