segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

(...)

Eu te vi passar por mim e senti tudo aquilo, exatamente tudo o que eu tinha pra sentir,eu não senti nada, absolutamente nada. Eu ia seguindo pro castelo quando te vi passar, a velocidade era tanta, mas eu ainda consegui te reconhecer, o mais inacreditável foi o meu enjoo ao te ver, foi incrédulo o jeito como percebi ter caído na real. Passar por alguém assim sem virar o rosto de lado pode sim ser perigoso demais, mais dai te olhar e te ver sorrindo vulgarmente pra mim com toda certeza pode ser mais perigoso ainda.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Realmente na sinceridade dos sentimentos há dias dos quais precisamos nos esbaldar de "nós" mesmos, sim precisamos da nossa cabeça bagunçada do coração feliz, do sorriso largo, das músicas, das fotografias, da saudade, precisamos de cada gesto de mim, é de você. Precisamos um do outro como se fossemos "nós", nó, amarrado, enlaçado, literalmente pressos, um no outro. Ah, aquela necessidade de olhar no olho e termos um tempo só pra gente, onde a maldade do mundo não entra, onde o egoísmo não abstrai. O relógio é chato, demorado demais. Hora idolatrando o tempo realmente, hora fazendo hora pra ele acabar.