terça-feira, 7 de setembro de 2010


Eu tô vivendo dias cada vez mais tumutuados, não de trabalhos nem correria, mas sim de pensamentos, eles estão se embaralhando dentro da minha cabeça como se fossem linho se unindo pra criar algo que aqueça alguém, cada minuto que passa tudo se intensifica mais, vai ficando mais forte, mais amargo ou doce a médida que as distâncias tomam rumo eu percebo o quanto deveria ter poupado meu tempo amando menos ou pelos mais de forma menos visível e aceitável.
Então as coisas vão se complicando a cada dia, eu como boa que sou não quero mais nada, apenas tirar da minha graganta as mãos q impedem minha respiração...
Em saber que nunca mais você saberá beijar alguém tão intensamente ou abraçar com tanta precisão, porque a intensidade não era sua mais sim dela, a intensidade dela era a engrenagem que fazia as coisas irem adiante, enquanto você era os freios que faziam tudo parar...
Chega de buscas, de medos, de atitudes, chega de apenas beijos sem fim, chega de noites de insônia pela espera do carinho que nunca chega, estou eausta de tudo isso, cansei do que me faz mal ao mesmo instante que me faz tão bem, eu quero mesmo é aquela paixão que arde, que te segue em silêncio mas que te ama pra multidões saber, aquele amor que grita no silêncio do choque quando se encontra com o outro, aquele amor que faz daquela "essa", tem que ser assim, pra tudo não ficar congestionado é preciso que se tenha pulso forte, tem que impor limites não deixando que a liberdade perca o sentido, não deixando que a música seja agora apenas um som ao longe, mas que tudo se encaminhe bem,moço. Quero o que existe inesperadamente de forma deseperada dentro de cada um de nós, quero não mais errar, porque no amor não se permite ensaios, cada erro tem um valo extremo de modo que não há volta!
Então aceito as virtudes defeituosas de alguém passando a ama-lá de forma insaciavel, pernoitando sobre pensamentos intensos, vagarosos, cheios de sonhos, de vida, de certezas...

Eu como boa "libriana" mantenho o orgulho acima de tudo, me devoro na minha própria ânsiedade até que ela vá embora de vez, me cubro de dúvidas, de erros, acho mesmo sempre que tenho a razão, porquê não tenho motivos pra não achar isso. Olhando pra mim logo verá meus mimos,matenho a calma mas ninguém imagina o quanto é difícil tomar decisões e esconder os traumas, posso ser o teu céu, mas se pisar no meu pé, me torno rabugenta e intrigante,então já sabe como agir, para que meus pensamentos consatantes não se tornem seus também.

"Pudesse abrir a cabeça, tirar tudo para fora, arrumar direitinho como quem arruma uma gaveta." Caio Fernando Abreu

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