quarta-feira, 5 de maio de 2010
Poesia podre das dores do poeta .
Notei sem querer perceber,
que o amor estava sem estado ultilitario; Que o antigo amor tinha acabado,
que o novo não iria durar.
agora sem ter necessidade de viver,
eu paro de tentar .
As horas vão passando devagar,
os dias se arrastão aos meu pés,
enquanto a chuva cai pelo ceú eu vou querendo tentar viver sem um horizonte,
sem escolhas sem você.
Tenho em mim uma poesia pobre,
que devasta o ser poeta,
ouço as músicas que não devo,
vivo os dias em torno dela .
Há um mês admirando a vida que ela leva.
ah um ano que vive,
tudo agora acaba,
esqueçendo estou agora...
poesia pobre !
Viva as dores do poeta .
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